Linha do tempo
Acompanhe um pouco da nossa longa história de sucesso.
Inauguração da primeira fábrica de papel do Brasil e da América Latina na cidade de Salto, interior de São Paulo chamada de "Papel de Salto".
Construção de um novo edifício e de uma terceira máquina de papel (PM3).
O Banco Central do Brasil e a Casa da Moeda do Brasil lançam uma licitação para produzir localmente o papel-moeda do país.
A Arjomari em joint venture com a Papel Simão, vence a licitação contra um consórcio liderado pela Portals (Thomas De La Rue) e Papel Ripasa.
A máquina de papel 2 (PM2) é atualizada para a tecnologia de Forma Redonda, capaz de fazer o Papel-Moeda e Papéis de Alta Segurança. Esta máquina ainda é até hoje a única na América Latina com essa tecnologia.
Inicio da fabricação da marca d'água: a Arjomari transfere para a fábrica de Salto sua tecnologia e know-how para produzir internamente seus próprios moldes e rolos bailarinos.
A Casa da Moeda do Brasil recebe o primeiro lote de Papel-Moeda fabricados de forma nacional.
Primeira cédula, impressa pela Casa da Moeda do Brasil utilizando o papel de Salto, 1978.
Aprimoramento e modernização da Máquina 1 (PM1), permitindo melhor qualidade na gramagem, umidade e em outras características referenciadas à Colorimetria.
Início da produção de papéis base para laminados plásticos (“papéis decorativos”).
Fusão entre as empresas Arjomari e Wiggins-Teape-Appleton para criar o Grupo ArjoWiggins.
VCP Votorantim - Papel e Celulose adquire a Papel Simão.
A ArjoWiggins adquire as ações da Votorantim e detém 100% da fábrica de papel de Salto.
A fábrica de papel Salto passa a fazer parte da ArjoWiggins Security.
Aquisição de uma máquina Kurz para aplicação de bandas holográficas (foil).
Transferências de diversa tecnologias internacionais e investimentos significativos feitos pela ArjoWiggins na máquina de papel 2 (PM2) ao longo dos anos:
- Um novo molde adicionado à máquina, permitindo uma melhor formação do papel.
- Novas tecnologias de marca d'água (eletrotipo, marca d'água de Pixel);
- Introdução de fios largos;
- Aumento da velocidade e produtividade;
- Scanners e câmeras adicionados para controle de qualidade. on-line; possibilidades extra de produção.
Aquisição da fábrica de Salto pela Fedrigoni, um Grupo Italiano centenário na fabricação de papel. A planta da fábrica nesse período já possuía 98 mil metros quadrados, preservando a arquitetura e o cenário desde sua fundação no século XIX.
Investimento significativo feito pela Fedrigoni na máquina de papel 3 (PM3). Aumento de velocidade, produtividade, competitividade e mais capacidade.
A fabricação da marca d'água é atualizada com novas tecnologias e equipamentos, permitindo um processo amplamente automatizado.
Aquisição da Fábrica de Papel de Salto por um novo grupo brasileiro de investidores.
A Fedrigoni Brasil Papéis passa a se chamar Blendpaper, mantendo a tradição e expertise de mais de 130 anos de história.
Início oficial da marca BP Security da Blendpaper. O seu nome dedica-se exclusivamente à produção de papel-moeda e papéis de segurança.